quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

EVENTO - PALESTRA EM ITAQUERA

Palestra: Quem somos nós? Na parte da manhã – No período da tarde houve Terapia de Grupo com o Departamento dos Jovens, próximo ao novo Estádio do Corinthians em construção. O evento se deu em  19/11/2011, na Igreja Adventista da Comunidade de Itaquera. A programação foi patrocinada pelo líder Ailton Bernardes.





quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

QUEM SOMOS NÓS?


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Texto Chave: Salmo 139: 13 a 16.

Introdução

Deus se revela de diversas maneiras. O apóstolo Paulo o mais provável escritor do livro de Hebreus. “Muitas vezes e de modos diversos falou Deus.” Numa matéria publicada pela Veja, 22/04/2009Embora muito investigado o zigoto, a célula única que resulta na fecundação do óvulo pelo espermatozóide. Vai se dividindo paulatinamente até se formar em 220 tipos de tecidos do corpo humano.

O que ainda intriga, e que esta divisão se dá de um modo tão organizado que o resultado é: um bebê com dois olhos, dois ouvidos, dois braços, dois braços e duas pernas.Tudo no mesmo lugar e distribuído de forma simétrica.As descobertas recentes nos mostram que o homeobox, que é um gene controlador, garante o funcionamento dos nossos órgãos, a partir de células iguais; são eles que ensinam aos outros genes o caminho a seguir para dar continuidade à receita da vida.

McCrone prossegue, dizendo que o nosso cérebro tem 100 bilhões de neurônios, células nervosas. Fazem vários caminhos e rotas e arquivos em nossos cérebros que formam os nossos pensamentos. Essas conexões, ou caminhos são chamamos de sinapses é a junção de dois neurônios. Logo o seu cérebro pode fazer cerca de 1.000 trilhões de conexões. (1 > 21 x 1.000) - Estamos apenas começando a decifrar as 42 áreas de atuação em nossa mente.Vejam como nós somos!

Se colocássemos essas células em linha reta, a substância branca de um único cérebro seria capaz de dar duas voltas ao redor do globo terrestre. Veja o emaranhado de caminhos que Deus sustém dentro do seu crânio, mesmo você agindo de forma correta ou incorreta. “Criou Deus o homem a sua imagem, a sua imagem o criou...

Hoje já existe a possibilidade de existirem vários universos, ou vários infinitos. - Segundo os cientistas, em nossa Via Láctea, cuja estrela mais próxima na velocidade de 300 mil kms, demoraria 4 anos para chegar à estrela Alfa-Centauro. Há estudos que nos levam a certeza de existirem 100 milhões de sóis em nossa galáxia com sistemas planetários semelhantes ao nosso. – “Os céus proclamam a glória de Deus.O firmamento anuncia as obras de suas mãos.” – Sal.19:1.

Abrindo um pouco mais esta perspectiva, há já estudos que revelam existir no espaço sideral, existem 250 bilhões de Galáxias semelhantes a nossa.Quem sou eu? – Quem somos nós? (Ateu – Convicto – Ateu que não pratica)
Há uma idéia corrente criacionista que o homem é o meio do universo, quando comparado com a menor partícula existente, e o Infinito Universal.

Por que Deus me colocou aqui? – Porque eu sou um ser impar escolhido entre milhões de espermatozóides, Teria Deus algum plano na minha existência. Ou Deus teria me esquecido, e me deixado ao léu no cosmos.   Rom. 1: 20, 21.   Deus lhe trata com o máximo de importância, portanto você não é vítima.Somos todos responsáveis.

I – No Plano Espiritual Quem eu sou?

Heb. 2: 7 – “Tu o fizestes um pouco menor que os anjos, de glória e honra o coroaste.” – é o nosso posicionamento na hierarquia universal.                                                                                                                                                                                          Jó 31: 2 – “Que porção, pois teria eu do Deus lá de cima, a que herança do Todo-Poderoso desde as alturas? ”– Nada, somos pecadores, o único e o melhor dos bens que Jesus nos proveu foi a sua maravilhosa graça. (Vida Eterna)               Jó 25:4 – “Como pois seria justo o homem diante de Deus, e como seria puro aquele que é nascido de mulher? “                     Jó 15:16 –” Eis que Deus não confia nem nos seus santos, nem os céus são puros aos seus olhos, quanto mais o homem que é abominável e corrupto, que bebe a iniqüidade como água?” – Deus não confia no homem mas acredita na sua transformação.  
                                                                                                                                                                                                                   
Jó 7:17 – “Quem é o homem para que tanto o estimes, e ponha nele o teu cuidado?...Porque tanta arrogância, onipotência e presunção de nossa parte, somos frágeis e impotentes.Você consegue ver este lado?      
                   
 Ecl. 3:11,19 – “Tudo Deus fez formoso no seu devido tempo, também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio. Porque ao que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais: como morre um, assim morre o outro, todos tem o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais, porque tudo é vaidade. Se não temos vantagem sobre os animais, sob o ponto e vista biológico. Como é que queremos tratar os nossos semelhantes?                                                                                          
 Ecl. 5: 15 – “Como sai nu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e do seu trabalho nada poderá levar consigo.Esta é a justiça de Deus, somos pó e em pó nos tornamos.Não há um justo se quer...todos se desviaram.”       

II – No Mundo Moderno Como Somos Nós?
                                                                                                                                                                                           
Mas vejamos os paradoxos do nosso tempo - George Carlin
Nós bebemos e comemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos/rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores morais e espirituais.

Nós falamos demais, e escutamos pouco; amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida plena aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio espaço.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Poluímos o ar , mas não purificamos a alma; dominamos o átomo, mas não o nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Nosso afeto se perde na tecnologia. Um grande acervo tecnológico nas comunicações, mas estamos cada vez mais frios e mais distantes. Estamos na era do fast-food’, nos alimentamos de lixos nutricionais, e saímos com a família para comer comida caseira.

Essa é a era de muito trabalho e de poucas realizações, muitos com dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, dos relacionamentos efêmeros , época dos cérebros ocos, e das pílulas ‘mágicas’.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Somos uma farsa nos enganando uns aos outros, somos de fachada. 
                                                                                                                                                                                    Agora meus queridos não se esqueçam... - Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso no seu pai na sua mãe, no seu amigo, se você os considera; pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

III – O Imediatismo - Definição                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        Quero ainda nesta hora dar uma ênfase especial, de uma de nossas piores características. O Imediatismo. – O imediatismo é um sistema de atuar dispensando a consideração e a estima. É algo sem mediações e rodeios. Filosofia e prática daqueles que cuidam absorventemente de que dá vantagem imediata.Seja arrogante e passe na frente dos outros , só você está certo.

Trata-se de um fenômeno da cultura contemporânea, normalmente difundido pela mídia e pela indústria, onde se busca o prazer imediato, irracional, sem que haja uma preocupação com o futuro e as suas consequências.

·         Perdemos a percepção da espera, não temos paciência é aqui e agora. Não sabemos mais refletir, meditar, pensar analisar.Esquecemos de construir pouco a pouco.Tijolo por tijolo.

·         Planejamos pouco e realizamos pouco. O fato de não refletirmos nos leva a grandes prejuízos especialmente em questões espirituais.Nossa religiosidade não pode ser a do drive-trouth, ou fast-food.

·         Estamos preocupados com a religião e não com a religiosidade.Vale mais a aparência e o que os outros pensam de mim, ou como me apresento. Não há a intimidade Deus. Uma religião de show e não uma vida humilde e séria transformada.

·         Religiosidade é uma manifestação do sagrado e da existência, uma vibração de amorosidade da vida de Deus e do próximo. Precisamos buscar este mistério da divindade, com essa dádiva, o encanto da vida cristã. Algumas pessoas canalizam a religiosidade para uma forma institucionalizada, com ritos, livros, leis e ordenanças - Todos os primeiros sinais de humanidade que encontramos estão ligados à religiosidade e à idéia de nossa vinculação com um Deus, uma obra maior, da qual estamos fazendo parte. Somos seres especiais e precisamos ter religiosidade para com Deus.

·         Por vezes estamos sendo formatados dentro da religião e não aprendemos a ter familiaridade com Deus.
Deus está muito longe para alguns, porque querem viver uma vida dupla. Uma forte associação com os prazeres e imediatismo do mundo. Mas a consciência os priva de uma afinidade espiritual maior.

Vivemos hoje em um mundo onde o imediatismo e o consumismo são práticas bastante comuns e incentivadas especialmente pelas mídias em suas propagandas comerciais de venda de produtos e serviços. Estamos passando isto para a religiosidade.

Um projeto experimental, que ficou conhecido como “O desafio dos marshmallows”, foi iniciado pelo psicólogo *Walter Mischel da Universidade de Stanford, nos EUA, nos anos 60, e na seqüência contou com a participação de muitos outros especialistas, certos de que seus resultados foram surpreendentes e conclusivos, apurados no final da década de 70. - A experiência consistiu em colocar várias crianças juntas em uma sala, onde um cientista, que estava ali para cuidar delas, dizia-lhes que precisaria se ausentar dali por certo tempo a fim de resolver um problema, e propunha às crianças que: caso conseguissem esperar ele voltar, ganhariam dois marshmallows de presente, e informava também que quem não quisesse esperar a sua volta, ganharia imediatamente um marshmallows.
Crianças na faixa de 4 anos de idade, já que dentro da cabecinha dela passa a ser travada uma feroz batalha entre o impulso e a contenção, desejo e autocontrole, subconsciente e consciente, emoção e razão, satisfação e adiamento.

Cerca de 2/3 dessas crianças conseguiram esperar a volta do cientista e ganharam dois marshmallows, enquanto 1/3 delas não conseguiu esperar a volta do cientista e receberam antecipadamente apenas um marshmallows

14 anos depois, quando as crianças já eram adolescentes, observou-se uma enorme diferença social e emocional entre as crianças que pegaram imediatamente os marshmallows e aquelas que adiaram a satisfação e receberam ao final dois marshmallows. 

As crianças que resistiram à tentação aos quatro anos de idade, tornaram-se adolescentes socialmente mais competentes, otimistas, assertivos, equilibrados, flexíveis, autoconfiantes, determinados e capacitados a superar, com mais facilidade, os traumas e reveses da vida. Os que decidiram pegar imediatamente o marshmallow tinham menos competências e qualidades em relação às crianças que conseguiram controlar o impulso; seus perfis eram significativamente mais problemáticos, eram mais reativos, tímidos nos contatos sociais, medrosos e indecisos na tomada de decisões; descontrolavam-se com mais facilidade diante de perdas e frustrações; ficavam paralisados quando submetidos à pressão. Ainda mais: pessimistas em relação à vida, ressentidos e desconfiados em relação às pessoas, tendiam a ser extremamente emotivos ciumentos e invejosos; envolviam-se com facilidade em desentendimentos e reagiam, por vezes, de forma violenta quando contrariados. 

É curioso observar que algumas crianças, mesmo aos 4 anos de idade, já haviam dominado certas habilidades básicas e conseguiram decifrar a situação social, e perceber que o adiamento seria vantajoso para eles; desta forma, distraindo-se e mantendo a calma de forma perseverante, conseguiram alcançar o objetivo maior que era receber dois marshmallows. - *. (Essa pesquisa foi financiada pela Kaiser Family Foundation e dirigida pela Stanford University.)

Tais Jovens de 18 a 20 anos de idade já são cobrados como adultos, principalmente na definição de sua carreira. Aquelas pessoas com 30 anos de idade são cobradas por não estarem financeiramente estáveis. E quando se chega aos 40 anos, o mercado “olha” de forma discriminatória esses profissionais, como se dissessem: “o seu tempo acabou”
Por isto, também, vemos pessoas desmotivadas não somente no trabalho, mas no dia-a-dia, na sua espiritualidade. Levando uma vida religiosa incipiente.                                                                                                     
Pessoas impacientes, que tentam resolver tudo em questão de minutos, como se o mundo fosse desaparecer no dia seguinte. Exemplos de tais atitudes têm-se todos os dias a nossa volta. Alunos desistem no primeiro ano da faculdade, pois o curso tem 4 anos de duração. Outros entram numa academia e em uma semana querem ficar com corpos esculturais, como num passe de mágica. As pessoas têm que entender que é preciso treinamento, trabalho, dedicação, tempo e uma boa dose de paciência para que as coisas realmente aconteçam e os objetivos sejam alcançados.

Qual é a tua Obra?, O que é prioritário, o que tem valor? - que começa com uma frase de Benjamin Disraeli, primeiro-ministro britânico no século 19. Ele disse: "A vida é muito curta para ser pequena".

Há uma forte cultura da pressa e da distração. A tecnologia nos proporcionou a velocidade. Mas, em vez de usá-la apenas para fazer as coisas rapidamente, nós passamos a viver apressadamente. Assim como existe uma grande diferença entre cansaço e stress, existe também entre velocidade e pressa. Eu quero velocidade para ser atendido por um médico, mas não quero pressa durante a consulta. Quero velocidade para ser atendido no restaurante, mas não quero comer apressadamente. Quero velocidade para encontrar quem eu amo, mas não quero pressa na convivência. Tempo é uma questão de prioridades.Quero velocidade no atendimento de minhas orações, mas não me demoro na comunhão. Quero me divertir, muita gente argumenta não ter tempo para a espiritualidade. Tenho que cuidar da vida, tenho que me divertir. Tiago 5:7,8.

IV – Modismos das Novas Gerações                                                                                                                                   
Geração xyz e m – Os que vivem da tecnologia e da informática, os que não conseguem parar e descansar. Os hiperativos, jovens com dificuldades de concentração. A religiosidade exige que parem, meditem, se arrependam, peçam perdão, se reconciliem e se consagrem.O prazer aqui e agora, as baladas, as bebidas alcoólicas ainda de que pouco teor, a sexualidade fora de tempo, é fornicação e não é tudo.

Essa geração, e muitos de nós perdemos a identidade, no fundo perderam o objetivo de vida, estão confusos até com a religiosidade estamos perdendo a esperança.Se pecar é errar o alvo, chegou o tempo de acertar a pontaria e se perguntar o que Deus espera de mim?

IV – Conclusão: - Quem somos nós? – Jó 14: 1 a 5.

·         Que nós somos? O que fazer Humildade – II Ped. 1:5 a 8,10.
·         Busquemos a Deus enquanto se pode achar. Precisamos ter intimidade com Deus. Estamos nos perdendo no atropelo da vida, nas pressões de metas de trabalho.Na carreira estudantil, nos prazeres, na sexualidade.
·         Estamos nos perdendo na tecnologia, pois estamos submetidos a ela, viramos vassalos deste imperativo. Perdemos a identidade quando nos envolvemos com os costumes da massa.Que possamos nos reencontrar.

 (Autor: Joel Pola – São Paulo 16/11/2011)


PERDOAR FAZ BEM À SAÚDE EMOCIONAL

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Perdoar Faz Bem à Saúde Emocional

Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Colossenses 3:13

Estudos mostram a relação entre o rancor, o perdão e a saúde física. Numa terapia de grupo sobre o perdão, a Dra. Charlotte Witvliet pediu aos participantes que pensassem em alguém que os havia prejudicado no passado. Ao começarem a pensar no que tinha acontecido, os participantes perceberam que a pressão sanguínea subiu, as batidas do coração se tornaram mais frequentes, houve suor nas mãos e tensão muscular na testa. Além da influência do rancor sobre a saúde, há também manifestações de indigestão ou irritação no estômago; dor de cabeça ou enxaqueca, cansaço e insônia.

Procure em um dicionário a definição de perdão e verá que uma delas descreve um sentimento que não gostaríamos de admitir: “Deixar de lado o ressentimento contra alguém ou pretender vingança.” Quem já não lutou para deixar de lado o rancor, a raiva e a amargura? Quem não fica remoendo a maldade de outras pessoas?

Mas o que você faz quando alguém se aproveita maldosamente de você ao fazer um negócio? Ou o difama inventando histórias a seu respeito? Ou quando um colega de trabalho o faz perder a função? As primeiras reações são de indignação e revide. “Ele vai me pagar!” “Tomara que caia nas mãos da justiça!” “Que receba um castigo de Deus!” Caso queira comprovar qualquer alteração de sua pressão sanguínea, faça a medição nesse momento e verá.

A atitude de não perdoar, com todo o seu peso de rancor, pode depois de algum tempo comprometer o funcionamento saudável do corpo, enquanto a disposição e o ato de perdoar podem curar não apenas a mente, mas o corpo.

Como posso me livrar do rancor e do ressentimento? Como posso deixar de lado a dor que me causaram? Tenho que perdoar realmente ou simplesmente ignorar?

Quando Jesus orou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34, ARA), Ele não estava dizendo que aquelas pessoas eram inocentes. Não! Ele simplesmente estava dizendo que não tinha nenhum ressentimento contra elas, que não tinha nenhum sentimento de amargura. Não guardava nenhum sentimento de vingança.

Perdoar: muito simples falar, mas difícil fazer. Nossa oração pode ser: “Senhor, coloca a paz de Jesus em meu coração. Aumenta cada vez mais meu sentimento de perdão a quem me feriu.”
Autor: José Maria Barbosa Silva. MM – 2010

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

DEPRESSÃO - INCIDÊNCIA

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Afastamentos por doenças mentais disparam no país
FOLHA DE SÃO PAULO 25/11/2011 - 08h00

O mercado de trabalho tornou-se um foco de doenças como depressão e estresse. A tendência já se reflete em forte aumento no número de brasileiros afastados pelo INSS por esse tipo de problema de saúde, informa reportagem de Érica Fraga e Venscelau Borlina Filho publicada na Folha desta sexta-feira. 

As concessões de auxílio-doença acidentário --que têm relação com o trabalho-- para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado. 

Esse aumento foi quatro vezes o da expansão no número total de novos afastamentos autorizados pelo INSS. 

Nenhum outro grupo de doença provocou crescimento tão forte na quantidade de benefícios de auxílio-doença concedidos entre janeiro e junho deste ano.
"Há ondas de doenças de trabalho. A onda atual é a da saúde mental", diz Thiago Pavin, psicólogo do Fleury. 

Mudanças adotadas pelo Ministério da Previdência Social em 2007 facilitaram o diagnóstico de doenças causadas pelo ambiente de trabalho. Isso levou a um forte aumento nas concessões de benefícios acidentários para todos os tipos de doença em 2007 e 2008. 

Os afastamentos provocados por casos de transtornos mentais e comportamentais, por exemplo, saltaram de apenas 612 em 2006 para 12.818 em 2008. Mas, depois desse ajuste inicial, tinham subido apenas 5% em 2009 e recuado 10% em 2010. 

Editoria de arte/Folhapress